O ato da criação

Primeira apreensão
O criador tem que ter o seu primeiro “insight” – a apreensão de uma ideia a ser realizada ou de um problema a ser resolvido.
Preparação
              ...deve ser apenas um meio para atingir, como fim, o lançamento da obra de criação própria.
              ...deve dominar os meios de exprimi-la.
Incubação
              O período de preparação consciente é seguido por um tempo de atividade não consciente na qual as ideias do criador “são enterradas”.
              Então o inconsciente sem limites, desimpedido, pelo intelecto literal, faz as inesperadas conexões que constituem a essência da criação.
Iluminação
              Além de imprevisível, a inspiração é também auto certificável, pois a pessoa criadora se acha convencida da correção da sua intuição antes de verificá-la logicamente.
              Os que escrevem, pensam ou criam, sempre têm seus próprios métodos de estimular seus poderes criativos.
Verificação
              O criador precisa distinguir nesse material, o que é válido e o que não é, pois a iluminação é notoriamente falível. Diz HENRY EYRING que a “criatividade raramente é uma única faísca de intuição, em geral requer acurada análise que separe os fatores significativos dos adventícios”.

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